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Como Escolher a Profissão Certa

Ser bem sucedida na carreira é um sonho da maioria das mulheres. Isso acontece porque poucas coisas são tão gratificantes quanto sentir-se realizada trabalhando, fazendo algo de útil e de preferência da qual se goste e que se receba um bom salário em troca – afinal de contas, todo mundo quer viver bem, não é mesmo?

O problema é que decidir a sua carreira pode se tornar uma tarefa ainda mais difícil do que se imagina. E poucas coisas são tão frustrantes quanto escolher o “caminho errado”.

Mulher empreendedora. Foto: Freepik

Selecionamos algumas dicas para te ajudar a decidir esse momento tão importante, mas é importante salientar que, mesmo estudando possibilidades e seguindo conselhos de especialistas, pode ser que você ainda assim descubra que a carreira escolhida não era o que você imaginava. Na prática, as coisas são diferentes. A boa notícia, entretanto, é que você sempre pode recomeçar. Não tenha medo de tentar algo novo, se este for seu desejo, ou trilhar um caminho diferente. Sucesso profissional só pode ser algo real se vier acompanhado de felicidade.

Leia também nosso artigo sobre: Como iniciar uma carreira de modelo.

Qual profissão escolher? A hora da decisão

Terminar a escola dá a maior sensação de dever cumprido, certo? Errado. Para muitas pessoas, esse é o momento-chave, a hora assustadora de escolher que profissão vai definir seu futuro, seus ganhos e, consequentemente, sua vida.

Sair da adolescência já é algo complicado, naturalmente. É hora da transição para o mundo adulto “de verdade”, e é importante que medos e ansiedade estejam controlados na hora de escolher uma faculdade.

A primeira dica, então, é muito simples: informe-se! Muitos estudantes acabam adiando suas decisões simplesmente por não quererem pensar a respeito “antes da hora”. A verdade, porém, é que você pode – e deve – começar a fazer suas pesquisas de mercado antes mesmo de chegar ao último ano do Ensino Médio.

Se sua escola dispuser de serviços de um orientador vocacional, não perca a oportunidade de marcar um horário e conversar com ele. Da mesma forma, busque testes vocacionais (existem alguns sites que os disponibilizam,gratuitamente) e sempre procure ler panfletos e folders sobre faculdades que oferecem os cursos que te agradam.

Mulher sentada trabalhando. Foto: Freepik

Aptidões, talentos, dons, vocação…

Todo mundo é perfeitamente capaz de desenvolver habilidades para qualquer área que desejar. Mas seu gosto pessoal e suas aptidões devem também guiar suas escolhas. Cada pessoa tem seu próprio ritmo de aprender e também suas inclinações naturais para determinadas áreas. Já percebeu que as pessoas tem gostos e talentos diferentes? Pois é, isso também acontece na área profissional. Fazer determinado curso apenas porque “é moda” ou remunera-se muito melhor é deixar de lado suas habilidades individuais. Na dúvida, siga a máxima de Noel Rosa: “Prefiro ser um bom sambista a um mau médico.”

Ponha tudo no papel

Sabe aquela famosa lista de prós e contras, super recomendada antes de tomar uma decisão? É ela que vai te ajudar a se conhecer em profundidade. Construa duas colunas: em uma registre seus dons e tudo que considera seus pontos fortes. Gosta de escrever? É excelente com números? Adora crianças? Pratica esportes? Não consegue “se entender” com computadores? Parece muito simples, mas quando escrevemos esse tipo de informação, nosso cérebro visualiza melhor as anotações: é como se fosse um espelho.

Com essas informações em mãos, aí sim comece a buscar o curso ideal para você. Uma coisa, porém, precisa ficar clara: num mesmo curso você pode descobrir outras áreas de atuação. Isso é muito bom, levando-se em consideração que vai abrir suas possibilidades de trabalho no futuro.

Plano B

A essas alturas você deve estar pensando: Ok, mas o mar não está para peixe, o mercado nunca esteve tão concorrido e eu não posso me dar ao luxo de não ganhar dinheiro. E é verdade.

Mulher de negócios. Foto: Freepik

Se após analisar as notícias da atualidade, conversar com pessoas da área do seu interesse e acompanhar os números em geral, você descobriu que determinada profissão não lhe oferecerá o retorno que você desejava, comece a pensar num plano B. Dentro da área que tem mais a ver com você, procure pensar em outras opções com remuneração mais alta e maior possibilidade de expansão.

Outra opção é matricular-se em um curso mais tradicional, que garanta emprego e segurança e, paralelamente, fazer um curso que você goste de verdade, para ter opção.

“Somos tão jovens…”

Existe muita diferença entre se formar aos 23 ou 24 anos? Nem tanto, não é? Portanto, se você tem a possibilidade de aguardar mais um tempo, mesmo que seja uma pausa de alguns meses, faça isso.

Que tal buscar aulas num cursinho para se sentir mais preparado para o vestibular do próximo ano?

Ou ainda, que tal investir num intercâmbio para aprender mais sobre outras culturas, aprender novas línguas e conhecer pessoas? Outra ideia é buscar um curso rápido de algo que você goste muito, como fotografia, secretariado, arte, música, etc.

A insegurança pode se tornar uma verdadeira inimiga e escolher um curso acaba se tornando um verdadeiro fardo se for feito sob pressão.

Portanto, respire fundo, relaxe e lembre-se que a sua hora de brilhar também vai chegar!

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