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Diferença entre os Métodos Anticoncepcionais

Depois do advento dos métodos anticoncepcionais, as mulheres podem finalmente ter total controle sobre o seu corpo. Elas podem decidir quando engravidar, quantos filhos querem ter e se querem ou não ter filhos.

A quantidade de métodos anticoncepcionais cresceu bastante para facilitar a vida da mulher moderna que já não fica mais em casa tomando conta da casa e dos filhos.

Agora ela vai para o trabalho todos os dias e precisa se lembrar de diversos compromissos, mas não pode esquecer dos cuidados consigo. Escolher qual método você gostaria de usar é muito importante e depende de fatores como idade, saúde e até do parceiro.

Mulher trabalhando – Foto: Freepik

Os prós e contras dos Anticoncepcionais

Sem dúvidas, a pílula, é o método mais utilizado entre as mulheres para evitar uma gravidez indesejada. Mas esse número é grande porque muitas delas nem se quer sabem que existem outros meios de garantir isso e algumas recebem a pílula de graça diretamente das unidades de saúde.

Mas, se você é daquelas que só não esquece a cabeça porque está grudada no resto do corpo e vive esquecendo o horário de tomar a sua pílula, então a injeção pode ser uma boa escolha.

Mulher tomando anticoncepcional – Foto: Freepik

Ela não é vista com bons olhos por muitas, pois por possuir uma alta concentração de hormônios podem causar alguns efeitos colaterais como retenção de líquidos, o aumento das varizes e até diminuir a libido da mulher.

A injeção é aplicada diretamente no músculo e pode ser mensal ou trimestral. Mas não há apenas desvantagens. Eles também conseguem reduzir a intensidade das cólicas menstruais, previnem a anemia e podem ser usados sem riscos desde a adolescência até o período da menopausa sem interrupções.

Mulher tomando injeção – Foto: Freepik

Já outras mulheres sentem um certo desconforto usando as pílulas como enjoos frequentes e se você também não pode tomar remédios por causa de algum problema no fígado, o uso dos adesivos é indicado.

E ao contrário do que muitas pensam, eles não pode ser colocados em qualquer lugar. A região do corpo não deve conter dobras e também não deve transpirar muito. Mas, a sua praticidade tem um preço: por serem colocados na pele, podem causar alergias.

Além disso, podem ser responsáveis pelo sangramento vaginal, retenção de líquidos e elevação da pressão arterial, podendo levar a problemas crônicos como uma hipertensão. Por tudo isso, ele é contraindicado para mulheres que possuem esse tipo de patologia. Ele pode ficar fixado na pele por até 7 dias durante 3 semanas.

Tipos de pílula

Se você já teve problemas com a primeira cartela de pílulas que tomou, deve ter voltado ao ginecologista e ele, provavelmente, receitou um outro tipo de pílula, até acertar.

Isso acontece porque existem vários tipos desse medicamento e, normalmente, aqueles que tem baixa concentração de hormônios são testados primeiro para só daí partir para concentrações maiores. Existem 3 tipos básicos de pílulas:

Mulher segurando vários comprimidos diferentes – Foto: Freepik

Minipílula

Também existe a chamada minipílula feita apenas com progesterona. A cartela possui 28 comprimidos e todos possuem a mesma dosagem do hormônio.

Esse tipo de pílula é indicado para mulheres que possuem nódulo nas mamas ou cistos no ovário para ajudar a diminuir o tamanho deles. Mulheres que acabaram de dar a luz podem, depois de 21 dias, tomar esse tipo de pílula para se prevenir.

Se administradas da maneira correta, todos os métodos contraceptivos possuem menos de 1% de chance de falhar, mas se você está tomando medicamentes que interferem em seus efeitos como remédios para tuberculose, hanseníase ou meningite, essa taxa pode aumentar para incríveis 5%.

Os  seus efeitos colaterais podem causar alteração do humor, variação no peso, provocar celulite, aumentar a oleosidade da pele, dor de cabeça, aumenta o risco de trombose e amentar o tamanho das mamas.

Mas, são poucas as pessoas que sentem esses efeitos e quando isso acontece, normalmente é apenas um deles. Mas só passando para lembrar que: métodos anticoncepcionais não impedem a transmissão de doenças sexuais, portanto proteja-se e use camisinha.

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