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TDAH: como lidar com esse problema?

Algumas características mais destacadas no comportamento do seu filho pode ser sintoma de algo não está bem. A desatenção, a impulsividade e a agitação excessiva podem ser sinal de TDAH.

A sigla define o Transtorno do Déficit de Atenção, que pode vir acompanhado de Hiperatividade ou não. Antigamente, crianças com esse tipo de transtorno eram tidas apenas como “avoadas” e “desligadas”. Além de não serem bem aceitas ou compreendidas durante a idade escolar, aparentando desinteresse pelas atividades que os outros colegas desenvolviam normalmente.

Hoje em dia já se sabe que é possível tratar níveis mais graves de TDAH e também compreender melhor quem possui o transtorno, possibilitando à crianças uma melhora significativa em sua qualidade de vida e aceitando-a do seu modo de ser.

Menino com mãos sujas de tinta. Foto: Freepik

Sintomas de TDAH:

TDAH em casa

Antes de tudo, vale lembrar que toda criança tem energia de sobra para gastar. Umas mais, outras menos, mas é absolutamente normal que uma criança brinque, pule, escale móveis e queira se divertir a maior parte do dia. Saber diferenciar a energia normal da hiperatividade é importante para estabelecer as bases do relacionamento com ela. Por isso, a ajuda profissional é muito importante. Converse seriamente com o especialista responsável e também com o pediatra, já que na imensa maioria dos casos, a criança não tem necessidade de tomar nenhum tipo medicação.

Existem também alguns testes, inclusive online que podem te ajudar a diferenciar uma “criança sapeca” de uma criança hiperativa. Após o resultado, leve a criança a um especialista e aproveite para tirar todas as suas dúvidas. Se seu filho já foi diagnosticado com TDAH, fica mais fácil definir situações, limites e também entendê-lo melhor. Algumas dicas incluem:

Menino pintando desenho. Foto: Freepik

TDAH na escola

O TDAH pode interferir no bem estar social e também no aprendizado proporcionado pela escola. Converse com os professores e com os coordenadores de seu filho. Se possível, apresente os laudos já no início do ano letivo para que eles saibam o que fazer para possibilitar a interação do aluno com a classe.

Há estratégias próprias para que o aluno não fique ocioso ou desinteressado, por exemplo. Atividades diferenciadas e sentá-los na primeira fila são apenas algumas das estratégias. Por isso é fundamental que eles conheçam o histórico de seu filho para realizar seu trabalho.

Menina desenhando sol com giz. Foto: Freepik

Se, por acaso, foi a própria escola que solicitou exames detalhados e laudos, não demore a providenciá-los. Muitas vezes, não percebemos características e sintomas de transtornos desse tipo, mas os professores conseguem notar estes sinais. Portanto, se receber alguma notificação ou pedido da escola, atenda-o. Pelo sim, pelo não, vale a pena investigar. Assim ficará mais fácil tornar a vida escolar algo mais prazeroso e interessante para seu filho.

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